Luis Ferreira
Responsável de Centro luis.ferreira@haliotis.ptCertificação de Mergulho PADI Divemaster
Certificações Náuticas Carta de Patrão Local
Ilha que abraça quem chega e
só o deixa partir com saudade.
As nove ilhas do Arquipélago dos Açores são todas de origem vulcânica e localizam-se sensivelmente entre 37° e 40° de latitude Norte e 25° e 31° de longitude Oeste, estabelecendo a fronteira Oeste do continente europeu, na ilha das Flores. Residem 244 780 pessoas (dados de 2008) neste território insular de 2 325 km2, que está a uma distância de 1 815 km do continente europeu (Portugal) e 2 625 km do continente norte-americano (Canadá).
As ilhas do arquipélago foram divididas em três grupos geográficos: o Grupo Oriental, composto por Santa Maria e São Miguel, o Grupo Central integra as ilhas Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico e Faial, e o Grupo Ocidental constituído pelas ilhas Corvo e Flores.
Os Açores têm um clima marítimo com temperaturas amenas que variam desde os 16ºC (60ºF) no Inverno aos 26ºC (79ºF) no Verão. As temperaturas do mar sofrem influências da Corrente do Golfo, sendo também elas amenas e entre os 14ºC e os 22ºC em média.
A ilha do Faial situa-se no extremo ocidental do Grupo Central do arquipélago dos Açores, separada da ilha do Pico por um estreito braço de mar com de 8,3 km (ou 4,5 milhas náuticas) de largura, conhecido por canal do Faial. A ilha tem a forma aproximada de um pentágono irregular, com 21 km de comprimento no sentido leste-oeste e uma largura máxima de 14 km, a que corresponde uma área de 172,43 km².
Devido à sua localização, roupa ligeira e leve, com uma ou duas peças de lã para os dias ou as noites mais frias é suficiente para todo o ano, embora no inverno possa ser necessário um pequeno reforço em agasalhos. Recomendável, porém, trazer um impermeável porque são frequentes as chuvas, imediatamente seguidas pelo sol, sobretudo nos meses de Outubro a Abril.
Com 19,8 quilómetros de comprimento e 14 quilómetros de largura máxima, os 173,1 km2da área do Faial apresentam uma forma pentagonal. É a terceira ilha mais habitada do arquipélago, com 15 629 residentes (dados de 2008). A ilha do Faial integra o Grupo Central e é o vértice mais a Oeste das chamadas “ilhas do triângulo”, em conjunto com São Jorge e a ilha do Pico, da qual dista 6 km. O ponto mais elevado da ilha, aos 1043 m de altitude, está situado no Cabeço Gordo, na zona da Caldeira, a 38°34’34’’ de latitude norte e 28°42’47’’ de longitude oeste.
A história geológica da ilha do Faial compreende três grandes períodos:
Período Pré-Caldeira, pertence a este período, o complexo vulcânico da Ribeirinha, datado em 800 mil anos antes do presente, a parte mais antiga da ilha, sita na sua região nordeste. Imediatamente para noroeste daquele, surge o complexo vulcânico dos Cedros, com cerca de 580 mil anos de idade.
Para oeste e sudoeste desta região, seguindo a tendência comum nas ilhas sitas a leste da Crista Média do Atlântico de crescer para oeste, entre cerca de 400 mil anos atrás e até há cerca de 10 mil anos, foi-se desenvolvendo um gigantesco cone vulcânico de tipo escudiforme, essencialmente constituído por derrames lávicos resultantes de uma actividade eruptiva predominantemente efusiva. em resultado dessa massa e da presença da Fractura Faial-Pico, há cerca 50 mil anos instalou-se no flanco leste da ilha uma importante actividade tectónica e vulcânica fissural, que deu origem ao denominado Relevo Falhado da Costa Este.
Esta formação constitui um relevo falhado, com levantamento (horst) e afundamento (graben) de grandes blocos separados por falésias quase verticais, pontuado por cones secundários instalados sobre as zonas de fractura.
Formação da Caldeira, há 10 mil anos, deu-se uma mudança de estilo eruptivo do vulcão central, entrando numa fase quase exclusivamente explosiva, a qual foi responsável pelos vastos depósitos de pedra-pomes e outros materiais piroclásticos que cobrem quase toda a ilha. Durante esta fase ocorreu o colapso da parte mais alta do vulcão, com afundamento do topo da câmara magmática, originando a formação da actual Caldeira.
O colapso parecer ter ocorrido em dois episódios distintos: o primeiro ocorreu no topo da montanha, desenvolvendo-se para o seu interior; o segundo foi originado por um violenta erupção do tipo pliniano, com libertação de uma nuvem ardente. O abatimento da caldeira terá ocorrido ao mesmo tempo ou imediatamente depois dessa erupção, a qual recobriu mais de 40% da superfície da ilha com uma espessa camada de materiais piroclásticos, mais pujante para norte e leste do centro eruptivo.
A maior parte da cobertura vegetal, se não a sua totalidade, foi destruída. A erupção foi acompanhada por poderosas enxurradas, que resultaram da precipitação intensa induzida pela condensação em torno das poeiras vulcânicas presentes na atmosfera, sobre um relevo íngreme caracterizado pela inconsistência do solo. Nas falésias da Praia do Norte encontram-se vestígios desses movimentos de massa.
Período Pós-Caldeira, Do período anterior resultou a Caldeira, constituída pela acumulação de materiais de projecção – pedra pomes e cinzas – que atingem notável espessura nas proximidades do bordo da cratera, diminuindo gradualmente à medida que se afastam da caldeira.
A formação, talvez devido à sua juventude, tem mostrado relativa estabilidade, embora as suas encostas leste e norte apresentem claros sinais de múltiplos deslizamentos de terras, alguns dos quais (como o que resultou do sismo de 9 de Julho de 1998) já ocorridos depois do povoamento da ilha. O interior da caldeira mantém vulcanismo activo, como testemunha a erupção, com derrame lávico no seu interior, ocorrida há cerca de mil anos, e a actividade freato-vulcânica patente durante a erupção do vulcão dos Capelinhos, em 1957-1958.
Embora se desconheça a idade do pequeno cone no seu interior, e se estará relacionado com o complexo vulcânico do Capelo, segundo a descrição Gaspar Frutuoso (1570-1580),3 a Caldeira manteve-se praticamente idêntica até à erupção dos Capelinhos, quando, no decurso da crise sísmica de Maio de 1958, se abriram fendas no seu interior que romperam a impermeabilização do fundo da Caldeira. Este facto levou ao escoamento da água dos pequenos lagos ali existentes para interior do cone central, desencadeando violentas explosões freáticas e a ocorrência de actividade fumarólica temporária.
Em resultado do sismo de 9 de Julho de 1998, deram-se derrocadas nas paredes quase verticais da cratera. Também pertence a este período a formação do complexo vulcânico do Capelo, datado de cerca de 5 000 anos atrás, resultado de uma importante actividade vulcânica fissural ao longo de uma linha de factura que produziu um alinhamento de cones.
Naquela região, para oeste da Caldeira, registaram-se duas erupções históricas que destruíram as freguesias do Capelo e da Praia do Norte: - A erupção do Cabeço do Fogo, em 1672-1673 e a erupção na Ponta dos Capelinhos, em 1957-1958, esta acompanhada pelo aparecimento de fumarolas no fundo da Caldeira, em Maio de 1958.
Durante o século XX, a ilha registou fortes sismos em 31 de Agosto de 1926, em 13 de Maio de 1958 (associado à erupção dos Capelinhos), em 23 de Novembro de 1973 e a 9 de Julho de 1998.
Informações recolhidas por pescadores apontam para a ocorrência de uma erupção vulcânica submarina a 22 de Julho de 2007, num segmento próximo da Crista Média-Atlântica, a cerca de 180 km a sudoeste da Ponta da Capelinhos, na ilha do Faial. O evento foi detectado a partir do equipamento de sonar de uma embarcação, tendo na ocasião sido recolhidos alguns cabos com vestígios de terem sido expostos a altas temperaturas.
O Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos dos Açores, conjuntamente com o Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores, informou que esta ocorrência não foi acompanhada por qualquer actividade sísmica registada nas estações do arquipélago, resultado da baixa magnitude dos eventos que normalmente se encontram associados a estes fenómenos e à distância de terra a que o episódio se desenvolve.
Presume-se que o descobrimento português da ilha terá ocorrido após o mapeamento da Terceira. O seu nome terá sido inspirado na abundância de faias-da-terra encontrada.
Os primeiros povoadores oficiais, de origem flamenga e portuguesa, deverão ter chegado por volta de 1465, realizando uma primeira expedição em busca de estanho e prata, mas que não teve êxito.
Dois anos depois, o nobre flamengo Josse Van Huertere regressa ao Faial e, atraído pela fertilidade dos solos, torna-se capitão do donatário português em 1468. Sob autorização real de D. Afonso V, traz novos colonos da Flandres que habitam o Vale dos Flamengos antes de se instalarem na Horta.
Os estrangeiros introduzem o cultivo do pastel na ilha. As exportações da planta tintureira e de trigo representam, durante dois séculos, os alicerces da economia faialense. A ocupação espanhola em 1583 e os ataques dos corsários, principalmente franceses e ingleses, marcam um período de delapidação do património e riqueza da ilha. A erupção vulcânica de 1672-1673 também provoca elevada destruição na zona noroeste da ilha.
A bonança do século XVII, após a Restauração, surge em forma de porto de abrigo. A Horta transforma-se num entreposto da navegação entre a Europa e o continente americano, devido às condições da sua baía e à valorização da exportação do vinho produzido na ilha do Pico. Este, a par do vinho e aguardente originários das uvas de São Jorge e Graciosa, é comercializado para a Europa e colónias britânicas.
No século XVIII, a ilha também participa no ciclo de produção e exportação da laranja, fonte de enriquecimento do arquipélago. O porto da Horta vive uma época dourada, servindo de escala de abastecimento para os vapores que cruzam o Atlântico e para a frota baleeira norte-americana.
Em meados do século XIX, doenças infestantes dizimam vinhedos e laranjais no espaço de uma década. Mas graças à sua localização, a ilha transforma-se num centro de telecomunicações. A transmissão de informações entre a América do Norte e a Europa efetua-se por cabos telegráficos submarinos amarrados na cidade da Horta, cuja rede inaugural data de 1893.
Sucessivamente, diversas companhias internacionais instalam cabos submarinos que ligam os continentes com passagem pela ilha. De igual modo, o Faial ganha dimensão logo no início do século XX, com a conclusão da construção do Observatório Meteorológico na Horta, em 1915.
A aviação também aproveita a posição privilegiada do Faial, escala dos primeiros hidroaviões que atravessam o Atlântico Norte, tendo o primeiro passado pela Horta logo após o final da primeira Guerra Mundial, em 1919. Na década de 1930 e 1940, as importantes companhias de aviação alemã, britânica, francesa e norte-americana escolhem a ilha como local de amaragem dos respetivos hidroaviões.
O aproveitamento desta benesse geográfica manteve-se até aos nossos dias. A marina da Horta, inaugurada em 1986, é um dos portos de abrigo mais famosos do mundo. Com a instituição do modelo autonómico, a cidade da Horta tornou-se sede do Parlamento Regional dos Açores e acompanhou as alterações económicas regionais, desenvolvendo o sector terciário, em detrimento dos demais.
Actualmente não se pode dizer que haja nos Açores espécies endémicas no sentido estrito do termo, ou seja, espécies das quais se possa afirmar serem originárias do arquipélago. Todavia algumas espécies que foram sendo introduzidas nos Açores acabaram por se desenvolver de uma forma única, sobretudo em termos de coloração e dimensão, tornando-se assim em subespécies específicas do arquipélago.
Estando situadas numa posição óptima nos cursos migratórios de muitas aves que voam de norte a sul, de este a oeste do globo, atravessando o Atlântico, as ilhas dos Açores ganham importância relevante para estas aves que nelas encontram um ponto seguro de descanso, nidificação e reprodução. Muitas nidificam nas falésias junto ao mar, nos ilhéus, junto às lagoas ou até nas zonas mais remotas do interior das ilhas.
O Priolo, uma pequena ave que outrora se julgou estar extinta, foi redescoberta no seu habitat natural dos Açores e é hoje uma das espécies mais arduamente protegidas.
Entre as espécies de aves que se conseguiram adaptar bem ao arquipélago contam-se também o Milhafre, o Corvo, o Canário-da-terra, o Pombo-da-rocha, o Pombo-torcaz, o Cagarro, o Garajau... A Doninha-anã, o Furão, o Ouriço-cacheiro e o Coelho selvagem são, por seu turno espécies de mamíferos bastante comuns, sendo este último, considerado inclusive uma espécie de caça desportiva.
Já na água doce, em ribeiras e lagoas é normal encontrar-se algumas espécies de trutas desde a Truta-comum à Truta-arco-íris, Percas, Carpas e Lúcios. São espécies que não só entram nos roteiros de pesca desportiva como nos roteiros gastronómicos.
Uma espécie que merece um destaque especial entre as que se adaptaram optimamente às condições particulares dos Açores é precisamente o Cão-de-fila, que é hoje uma raça de cão de vigia reconhecida nacional e internacionalmente. É um cão extremamente inteligente, leal, resistente e trabalhador, cuja função principal tem sido tradicionalmente manter a vigia e a guarda do gado das ilhas. São uma raça aprovada pelo Clube Canino Português desde 1984.
Mas é no mar que está a maior riqueza dos Açores com a abundância de centenas de espécies de moluscos e peixes e de grandes mamíferos como o cachalote e o golfinho.
No arquipélago podem encontrar-se cerca de 60 espécies endémicas de plantas, arbustos e árvores. As condições particulares que lá se podem encontrar proporcionaram que tais espécies ou derivações de espécies fossem lá exclusivas.
Nestas incluem-se o Louro, o Queiró, a Urze e o Cedro. Para mais de, cerca de 700 espécies foram sendo introduzidas nas ilhas com o passar dos séculos, quer com fins comerciais, quer com fins decorativos/estéticos. O clima particularmente ameno das ilhas significa que muitas destas espécies, que teriam enorme dificuldade de sobrevivência noutras regiões, aqui se desenvolvem com um vigor pouco habitual.
A acrescentar um encanto especial às ilhas estão algumas flores, como as Hortênsias, as Camélias ou as Azáleas que são usadas como divisões naturais de propriedades, como quebra-ventos ou simplesmente a fazer a bordadura das estradas. Mesmo nas zonas mais remotas a vegetação desta parte da Macaronésia empresta à sua paisagem uma beleza única.
O Mogno, o Louro, o Sanguinho entre outros fazem parte deste rico lote de vegetação. O Cedro, que em tantos sítios por esse mundo fora mais não é que um arbusto, nos Açores tornam-se árvores de maior porte e inclusive de madeira comercializável.
Outras como a Acácia ou a Criptoméria, introduzida no arquipélago há pouco mais de um século ganharam também elas importância comercial de relevo (inclusive como produto de exportação).
No Faial a época de mergulho é apenas de junho a outubro, isto devido às adversas condições atmosféricas no inverno, outono e inicio de primavera.
O mergulho junto à ilha do Faial oferece mergulhos muito fáceis com muita vida, pequenas cavernas e alguns naufrágios, sendo os pontos altos o mergulho no banco Princesa Alice, onde o avistamento de mantas é regular, e os mergulhos com tubarões onde o tubarão azul é avistamento comum.
Nos mergulhos junto à ilha a temperatura da água varia entre os 18ºC e os 21ºC e a visibilidade entre os 10 e os 20 metros. Nos mergulhos mais afastados, como o Princesa Alice as visibilidades chegam a atingir os 40 metros de visibilidade e a temperatura da agua pode chegar aos 24ºC.
É recomendado um fato de 5mm ou 7mm.
Os mergulhos são feitos em embarcações semirrígidas e por vezes as viagens são longas, não permitindo voltar ao cais de embarque entre mergulhos, sendo o intervalo de superfície passado a bordo. Para chegar ao banco Princesa Alice a viagem são cerca de duas horas e meia.
O mergulho no oceano atlântico apresenta um grande dinamismo podendo as condições variar de dia para dia, recomenda-se a toma de comprimidos para o enjoo para os mais suscetíveis ao estado do mar.
O mergulho é na generalidade fácil, podendo haver alguma corrente pontualmente e apenas em alguns locais.
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As condições excepcionais de localização dos Açores, quer a nível climático, quer a nível de correntes marítimas proporciona condições únicas para a prática de mergulho, tornando possível, no mesmo mergulho observar diversas espécies de fauna e flora submarinas. Desta forma a Haliotis criou mais um projecto, desta vez o Centro de Mergulho nos Açores, na Ilha do Faial onde poderá encontrar com a Haliotis o maior Centro de Mergulho do Faial.
Debaixo de água a fauna é deslumbrante. Grandes grupos de jamantas, lírios, serras, atuns, são comuns nos mergulhos em bancos oceânicos. São, também, emblemáticos os encontros com grandes meros e a presença constante de, moreias, vejas e cardumes de rainhas coloridas. Os Açores são, sem dúvida, um dos melhores lugares para á prática do mergulho na Europa. Possuímos locais de mergulhos para todos os gostos e níveis de experiência, como por exemplo o emblemático Banco Princesa Alice, Banco do Condor e as baixas do Canal entre o Faial e o Pico, entre muitos outros.
Com 19,8 quilómetros de comprimento e 14 quilómetros de largura máxima, os 173,1 km2 da área do Faial apresentam uma forma pentagonal. É a terceira ilha mais habitada do arquipélago, com 15 629 residentes (dados de 2008). A ilha do Faial integra o Grupo Central e é o vértice mais a Oeste das chamadas “ilhas do triângulo”, em conjunto com São Jorge e a ilha do Pico, da qual dista 6 km. O ponto mais elevado da ilha, aos 1043 m de altitude, está situado no Cabeço Gordo, na zona da Caldeira, a 38°34’34’’ de latitude norte e 28°42’47’’ de longitude oeste.
Conheça os membros da nossa equipa, que trabalham diariamente para proporcinar as melhores experiências subaquáticas.
Luis Ferreira
Responsável de Centro luis.ferreira@haliotis.ptAna Peixoto
Departamento Comercial ana.peixoto@haliotis.ptTheo Peltier
Instrutor de Mergulho geral@haliotis.ptDaniel Frade
Divemaster geral@haliotis.ptPedro Caldeira
Instrutor de Mergulho geral@haliotis.ptInês Bruno
Instrutora de Mergulho geral@haliotis.pt
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